NA MIRA DO LIPPY: A supervalorização do Ridículo – Parte I – EVANESCENCE

O texto a seguir reflete a opinião do Colunista e não da equipe do Falando de Rock

Escrever sobre a banda americana Evanescence é um grande desafio para qualquer um, pois falar de algo ruim, chato, plastificado e sem o menor carisma é sempre muito complicado, principalmente quando a banda vem seguida por milhares de fãs desmiolados que só tem titica na cabeça (como é o caso).

Formada em 1995 em Little Rock, Arkansas pela cantora e pianista Amy Lee e pelo guitarrista Ben Moody, a banda lançou em 2003 o seu primeiro e famigerado álbum, “Fallen”, montado assim como o próprio grupo para agradar adolescentes desmiolados e frequentadores de cemitério, além é claro de nos “presentear” com os troços mais chatos que já tive o desprazer de ouvir que muitos insistem em chamar de música, logo de início “Going Under” nos afunda em uma letra irritantemente insossa e uma melodia vergonhosa, seguida por mais onze canções de qualidade muito duvidosa, mas devo admitir nada se compara a quarta faixa do disco, “My Immortal” é uma das canções mais chatas da história da música, aposto que faz dormir até criança hiperativa em dia de festa, é realmente incrível como uma música pode ser tão entediante, algo realmente medonho.

Em 2006 Amy e sua trupe (agora sem Ben Moody) lançaram o mediano “The Open Door” menos chato é verdade, mais sério e pesado, mas ainda com aquela irritante criatividade plastificada típica de uma banda montada para agradar adolescentes desmiolados. Ano passado foi à vez do lançamento do álbum “Evanescence”, e vou ser bem direto, a única coisa boa deste álbum é que não tem a música “My Immortal”, o resto é a mesma chatice de sempre.

Amy Lee é uma boa pianista e possui (devo admitir) um timbre de voz que me agrada bastante, mas convenhamos possui o mesmo carisma de um poste velho, ela até tenta, mas no geral uma apresentação do Evanescence consegue ser mais chata do que o chá das cinco com minha avó. Algo curioso é que a apresentação da banda no festival Rock in Rio foi bastante surpreendente, Lee conseguiu inovar e trazer algo novo a apresentação do grupo no festival, pelo menos no início pude perceber isso, pois não cheguei acordado até o final (dormi no segundo refrão de My Immortal, chatice extrema ninguém aguenta!).

Uma vocalista sem carisma, um guitarrista abaixo da média (Terry Balsamo), um baixista inexpressivo (Tim McCord) e um bom baterista (Will Hunt), essa é a ridícula e supervalorizada Evanescence, algo medonho que conquistou milhões de fãs por todo o mundo, mas uma coisa é certa, se até o lixo do Michel Teló virou hit mundial, a quantidade de fãs nem sempre faz jus a qualidade de um grupo e o Evanescence está aqui para provar isso.

Gostou do texto? Se quiser dar sugestões de temas, fazer críticas, me xingar ou elogiar, faça isso pelo e-mail: bruno.lippy@gmail.com.

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3 comentários:

  1. HAHAHAHA' sem nada para fazer você né,sem comentários mesmo INVEJA É FODA '

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  2. idiota vai escuta suas bandas d gay entao... nao tem banda melhor qe *evanescence* vai escuta aqelas porra d slipkinott aqela merda aqelas banda qe nem vc demonica como vc vai caça oq fze

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